Em Portugal tem-se a impressão que sempre que as coisas correm mal, compete ao Governo arcar com todas as responsabilidades como se os seus recursos fossem ilimitados e não derivassem dos contribuintes que efectivamente contribuem. Como se tal não bastasse, há sempre uns “artistas” que a pretexto de realizar um filme ou encenar uma peça de teatro ainda tentam “sacar” mais algum ao Estado ou às autarquias, muitas vezes a troco de “apoio” nas respectivas campanhas eleitorais. O mesmo se passa com alguns “beneméritos” que permanentemente solicitam apoios para criar ou manter uma qualquer associação ou instituição de interesse (pouco) público, sem que sobre estas se façam auditorias “sérias” às contas. No rol bastante extenso dos “parasitas” do Estado, ainda se podem incluir muitas outras organizações, quer particulares ou empresariais, que fazem da “mão estendida” o seu modo de vida.
Enfim, num país já de si sobrecarregado de impostos há que ter alguma parcimónia na distribuição e aplicação dos recursos. Infelizmente, tal parece não ter acontecido nos últimos (des)governos e essa pesada factura será sempre paga pelas futuras gerações, mesmo se entretanto houver necessidade de uma intervenção do FMI ou da União Europeia visando pôr cobro a uma situação que se agrava de dia para dia.
Enfim, num país já de si sobrecarregado de impostos há que ter alguma parcimónia na distribuição e aplicação dos recursos. Infelizmente, tal parece não ter acontecido nos últimos (des)governos e essa pesada factura será sempre paga pelas futuras gerações, mesmo se entretanto houver necessidade de uma intervenção do FMI ou da União Europeia visando pôr cobro a uma situação que se agrava de dia para dia.
Realmente é este o descalabro... O seu texto ficava bem aplicado no meu, o português empenhado em pedir subsídios e a esgotar os impostos. Parabéns
ResponderEliminar