Nos últimos anos, Portugal e a “minoria” dos seus contribuintes tem vindo a ser saqueado pela classe política, em particular pelas decisões que muitas vezes esta toma em nome dos seus próprios interesses, incluindo os eleitoralistas. Como exemplo, decidir dar subsídios sem rigor e quaisquer contrapartidas a quem é preguiçoso e nunca contribuiu na vida, obviamente reflecte-se em mais votos. Isto é uma forma de “comprar” votos com o dinheiro do Contribuinte.
Que muitos políticos e respectivos partidos utilizam a politica não para servir mas para se servirem, já não é novidade para ninguém. Agora o que já ninguém espera é que tal aconteça com quase todos os partidos, e em particular os da área da governação. Os partidos e os políticos continuam a ser subsidiados/subvencionados em valores exorbitantes e como se não bastasse em 2009 tentaram (todos) passar uma lei (vetada pelo Presidente da República) para poderem receber financiamento privado em dinheiro vivo e praticamente sem limites. O financiamento privado é sempre duvidoso e deixa os partidos reféns de certas clientelas. Alguém acredita que quem financia um partido não espera nada em troca? É um escândalo que os partidos possam ser financiados por ambas as vias, sem terem claramente de optar. Só em tempo de crise, no mais puro exercício de demagogia, é que se lembram de contenção nos seus habituais e excessivos gastos.
Portugal é um país pequeno mas grande no número de cargos políticos. Já agora, nos dias de hoje, para que servem os Governos Civis? É unânime que há também um excesso de Câmaras, Juntas de Freguesia, de Ministérios, de Secretarias de Estado e de deputados, especialmente os absentistas e/ou preguiçosos. Mas isto é só a ponta do “iceberg”. O que é preocupante é o infindável número de gabinetes e respectivos assessores que pululam pelos corredores do poder e cuja utilidade é praticamente nula. A isto chama-se Clientelismo Partidário. Muitos deles, sem qualquer experiência de trabalho, vêm das “jotas” ou então são parentes daqueles que os nomeiam. Infelizmente, o nepotismo está bem enraizado na classe política. É um “fartar vilanagem” uma vez chegados ao poder. E não é só no Governo ou na Assembleia da República, mas também nas Autarquias, nos Institutos Públicos, nas Empresas Públicas e/ou Participadas, nas tão convenientes Empresas Municipais, e por aí fora. Onde houver “jobs”, os “boys”, essas sanguessugas do Contribuinte, lá estarão para se saciarem.
Este “polvo” que não tem parado de crescer, consome todos os recursos e muito em breve, perante uma situação que se tornará insustentável, tornar-se-á autofágico.
Ao Contribuinte restam apenas duas soluções no imediato: optar por ser não-contribuinte e passar a ser subsidio-dependente ou emigrar para um país cujo rigor premeie o mérito e a excelência de quem efectivamente contribui em todos os sentidos.
Que muitos políticos e respectivos partidos utilizam a politica não para servir mas para se servirem, já não é novidade para ninguém. Agora o que já ninguém espera é que tal aconteça com quase todos os partidos, e em particular os da área da governação. Os partidos e os políticos continuam a ser subsidiados/subvencionados em valores exorbitantes e como se não bastasse em 2009 tentaram (todos) passar uma lei (vetada pelo Presidente da República) para poderem receber financiamento privado em dinheiro vivo e praticamente sem limites. O financiamento privado é sempre duvidoso e deixa os partidos reféns de certas clientelas. Alguém acredita que quem financia um partido não espera nada em troca? É um escândalo que os partidos possam ser financiados por ambas as vias, sem terem claramente de optar. Só em tempo de crise, no mais puro exercício de demagogia, é que se lembram de contenção nos seus habituais e excessivos gastos.
Portugal é um país pequeno mas grande no número de cargos políticos. Já agora, nos dias de hoje, para que servem os Governos Civis? É unânime que há também um excesso de Câmaras, Juntas de Freguesia, de Ministérios, de Secretarias de Estado e de deputados, especialmente os absentistas e/ou preguiçosos. Mas isto é só a ponta do “iceberg”. O que é preocupante é o infindável número de gabinetes e respectivos assessores que pululam pelos corredores do poder e cuja utilidade é praticamente nula. A isto chama-se Clientelismo Partidário. Muitos deles, sem qualquer experiência de trabalho, vêm das “jotas” ou então são parentes daqueles que os nomeiam. Infelizmente, o nepotismo está bem enraizado na classe política. É um “fartar vilanagem” uma vez chegados ao poder. E não é só no Governo ou na Assembleia da República, mas também nas Autarquias, nos Institutos Públicos, nas Empresas Públicas e/ou Participadas, nas tão convenientes Empresas Municipais, e por aí fora. Onde houver “jobs”, os “boys”, essas sanguessugas do Contribuinte, lá estarão para se saciarem.
Este “polvo” que não tem parado de crescer, consome todos os recursos e muito em breve, perante uma situação que se tornará insustentável, tornar-se-á autofágico.
Ao Contribuinte restam apenas duas soluções no imediato: optar por ser não-contribuinte e passar a ser subsidio-dependente ou emigrar para um país cujo rigor premeie o mérito e a excelência de quem efectivamente contribui em todos os sentidos.
Parabéns pelo seu blog, notável. Tenho partilhado alguns dos seus textos e imagens no Grupo PORTUGAL NOVO, do Facebook. Espero não se importe. Um abraço fraterno e felicidades!
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